terça-feira, 24 de maio de 2011

O Caminho da Cura -1

É interessante notar pessoas que vivem constantemente procurando médicos, enquanto outros dificilmente adoecem.
Outros adoecem, fazem o tratamento e se recuperam completamente.
E aqueles que fazem de tudo para recuperar a saúde, mas não logram êxito.
Testam o efeito placebo. Dúvidas surgem: Porque para alguns funcionam e para outros não?
Seria o poder de sugestão? Pensamento positivo? Ou apenas um bom sistema imunológico que tudo consegue superar?
Dúvidas, dúvidas, sem respostas...

Atualmente uma nova concepção de cura está surgindo: A cura multidimensional, multidisciplinar, holística e também temporal.

O ser humano deixa de ser apenas um corpo físico e passa a ser visto como um conjunto de corpos vibrando em diversas dimensões, com diversas personalidades as quais foram sendo adquiridas através das diversas reencarnações (cada reencarnação, uma personalidade, sendo que nem sempre essas personalidades se entendem).

A cura portanto deve muitas vezes ser buscada por uma equipe multidisciplinar envolvendo a medicina tradicional cuidando do corpo físico, do psicólogo tratando da estrutura mental, do terapeuta holístico que buscará o equilíbrio energético e suas relações com o Universo e finalmente a cura temporal resolvendo os traumas de vidas passadas e se fortalecendo para o futuro.

Mas tudo isso ainda não basta, sendo necessário uma mudança interior, o auto conhecimento para se processar a verdadeira cura.

Hoje muitos já sabem do mal que pode causar a ira, o ódio, o estresse constante, a mágoa e muitos outros problemas que precisam ser resolvidos de dentro para fora.

Temos também a radiação eletromagnética produzidas pelos transmissores, a solar que nos causam câncer de pele, as radiações nucleares das usinas, bombas e raios x.

Precisamos nos afastar o quanto pudermos das fontes radiotivas, evitar o excesso da radiação solar, mas não esquecendo o que colocamos em nosso organismo: a má alimentação, as drogas que fazemos uso diário. Me refiro as drogas legais tais como os medicamentos pra tudo que acontece, sem ao menos consultar um médico. Me refiro ao excesso de cafezinho, que incomoda o estômago, ao costume alcoólico da sociedade que para ter alegria precisa de uma bebida, nem lembrando do pobre fígado que faz um esforço descomunal para buscar o equilíbrio do corpo. Me refiro ao cigarro que destroi os pulmões e nem os avisos impressos na embalagem fazem com que as pessoas assumam o controle de suas vidas e abandonem o vício.

As drogas ilegais nem vou comentar por tamanha destruição que causam ao corpo somático e os corpos energéticos.